
Gestão De Pessoas
13 de outubro de 2025
Recrutamento e seleção de profissionais da saúde em um órgão público
Autores: Daniel Farias da Silva; Luana Lopes de Oliveira e Amanda Elvira Resende Nunes Silva
DOI: 10.22167/2675-6528-2024076
E&S 2025, 6: e2024076
A gestão de recursos humanos é relevante para as organizações, pois pode gerar vantagens competitivas e diferenciais em relação aos concorrentes[1]. Essa gestão possibilita orientar e desenvolver os colaboradores com o intuito de atingir as metas organizacionais. O desenvolvimento do fator humano é essencial, uma vez que, sem ele, os profissionais podem apresentar tanto eficácia quanto ineficácia[2].
A administração pública pode ser definida como o conjunto de ações do Estado destinadas a atender às necessidades coletivas. Porém, seus objetivos só são alcançados por meio dos seus recursos humanos disponíveis[3].
Nos órgãos públicos, o recrutamento e a seleção ocorrem principalmente por meio de processo seletivo ou concurso público[4]. Entretanto, na administração pública, a descrição de cargos é restrita ao escopo de atuação dos servidores, o que desestimula a multifuncionalidade e a visão sistêmica, além de favorecer desvios de função. Essa prática pode resultar na alocação de profissionais em áreas inadequadas, sem atender plenamente às necessidades da organização[5].
A elevada rotatividade de profissionais na administração pública, especialmente na área da saúde, representa um desafio para a manutenção da qualidade dos serviços oferecidos à população. Segundo Chiavenato[6], esse fenômeno provoca descontinuidade das atividades, sobrecarga dos remanescentes, custos adicionais, redução da eficiência e da qualidade do atendimento.
Esta pesquisa analisou o processo de recrutamento e seleção de um pequeno órgão público, a fim de propor melhorias que aumentem sua assertividade. As propostas apresentadas podem ser aplicadas no setor público e adaptadas a diferentes áreas e tipos de organizações. Empresas privadas, entidades sem fins lucrativos e outros órgãos governamentais também buscam efetividade em seus processos de recrutamento e seleção.
O objetivo deste estudo é propor melhorias no processo seletivo de um órgão público, especificamente no processo de seleção da secretaria de saúde, com o intuito de reduzir a rotatividade de servidores por meio do aperfeiçoamento das etapas de recrutamento e seleção. O presente estudo caracterizou-se como exploratório e qualitativo, pois teve como finalidade identificar questões e entendê-las[8]. Sua elaboração fundamentou-se em publicações existentes sobre o tema, por meio de pesquisa bibliográfica para obter informações e conhecimentos acerca do problema investigado[9].
Inicialmente, realizou-se uma revisão bibliográfica para embasar o questionário e o roteiro de entrevista. Em seguida, os participantes selecionados foram contatados, e os objetivos do estudo foram apresentados, com ênfase na relevância da pesquisa. O instrumento de coleta foi aplicado online, por meio do Google Forms, seguido das entrevistas semiestruturadas, cujas respostas foram registradas em detalhe. Posteriormente, os dados coletados foram consolidados, organizados em tabelas e figuras e preparados para análise.
A coleta de dados ocorreu em março de 2023, com os cinco membros da comissão organizadora do processo seletivo, todos selecionados por seu envolvimento direto nas etapas de recrutamento e seleção. Cada participante respondeu a um formulário personalizado e a uma entrevista semiestruturada, voltados à identificação de falhas e oportunidades de aprimoramento. Essa abordagem possibilitou investigar de forma mais aprofundada as práticas e experiências dos entrevistados no contexto específico da pesquisa[10].
O estudo foi desenvolvido na Secretaria Municipal de Saúde, selecionada pela relevância social do setor, caracterizado pela elevada demanda por profissionais qualificados e pela constante necessidade de contratações.
A pesquisa buscou compreender a estrutura do processo de recrutamento e seleção, com foco no tipo de recrutamento, no tempo de realização e nos critérios de escolha e desempate. Também foram examinados o número de servidores admitidos, a permanência até o fim do contrato e as dificuldades enfrentadas por aqueles que solicitam rescisão. Por fim, analisou-se a importância das habilidades necessárias à adaptação dos profissionais à rotina de trabalho, bem como a percepção dos responsáveis sobre o processo seletivo.
A análise dos dados foi descritiva, com tabulação das respostas. Os resultados foram agrupados, o que permitiu interpretar as informações coletadas, avaliar a eficiência do processo e identificar falhas, além de propor melhorias. A secretaria de saúde analisada possui cerca de 80 servidores, dos quais aproximadamente 40 são contratados e ingressaram no serviço público por meio do processo seletivo em estudo.
A pesquisa teve como objetivo analisar o processo seletivo destinado aos cargos que exigem nível superior: dentistas, enfermeiros, farmacêuticos, fisioterapeutas, nutricionistas, psicólogos, técnicos de enfermagem e operadores de radiografia. Observou-se a escassez de profissionais qualificados para essas funções. Também foram considerados os cargos que requerem menor titulação, como agentes de saúde e de endemias, auxiliares bucais e administrativos.
Os resultados foram organizados em três categorias principais: descrição do processo de recrutamento e seleção no órgão público, resultados obtidos com sua aplicação e proposta de melhoria do processo. A seguir, apresentam-se os principais achados em cada grupo.
Descrição do processo de recrutamento e seleção
Com base nos dados levantados no estudo, elaborou-se a Figura 1, que apresenta as etapas de como o processo seletivo é realizado no órgão público analisado:

Fonte: Resultados originais da pesquisa e elaborado pelos autores.
O processo de recrutamento ocorre de forma extensa, com edital que apresenta as vagas e as normas do processo no site institucional do órgão público. O recrutamento constitui o meio pelo qual o órgão comunica suas oportunidades de trabalho ao mercado e indica a oferta de emprego[6]. A transparência e a objetividade devem ser garantidas durante todo o processo, com critérios claros e bem definidos para a seleção dos candidatos, de modo a assegurar a legalidade do procedimento[4].
Ao analisar o processo de recrutamento do caso em estudo, identificaram-se deficiências na divulgação das vagas, restrita ao site institucional do município. Essa limitação reduz a diversidade de candidatos e impede o acesso de profissionais mais qualificados às oportunidades, o que favorece a seleção de perfis menos adequados. Nesse contexto, Macário et al.[11] destacam a relevância do recrutamento como estratégia para diminuir o turnover e recomendam o aprimoramento das práticas de seleção, a fim de valorizar os colaboradores e, consequentemente, conter a rotatividade nas organizações.
Como sugestão, recomenda-se ampliar a divulgação das vagas por meio de portais de emprego da região e redes sociais, especialmente o LinkedIn, cuja presença é estratégica para aumentar a visibilidade das oportunidades. Para garantir a eficácia desse processo, deve-se manter frequência consistente de publicações, com base em um calendário de postagens que distribua a divulgação em diferentes horários e dias da semana, a fim de alcançar um público mais abrangente. Resultados semelhantes foram observados por Silva[12], que constatou que o uso adequado das redes sociais em processos de recrutamento e seleção contribui para atrair candidatos mais qualificados.
Resultados do processo seletivo
Durante a coleta de dados, realizou-se o levantamento dos candidatos aprovados nos processos seletivos realizados desde 2020. Entre este ano e o momento atual, foram aplicados cerca de dez processos seletivos para diversos cargos da área da saúde, conforme discriminado na Tabela 1.
Tabela 1. Número total de aprovados no processo seletivo
Cargos | N.º de servidores recrutados (2020-2023) | N.º de servidores em exercício | N.º de servidores desligados ou que optaram por rescisão |
Agente comunitário de saúde | 10 | 7 | 3 |
Agente de combate a endemias | 4 | 3 | 1 |
Auxiliar administrativo | 15 | 10 | 5 |
Auxiliar bucal | 2 | 1 | 1 |
Bioquímico | 2 | 1 | 1 |
Dentista | 3 | 3 | 0 |
Enfermeiro | 7 | 1 | 6 |
Farmacêutico | 2 | 1 | 1 |
Fisioterapeuta | 4 | 2 | 2 |
Nutricionista | 1 | 1 | 0 |
Psicólogo | 2 | 2 | 0 |
Técnico de enfermagem | 14 | 9 | 5 |
Operador de radiografia | 4 | 2 | 2 |
Total | 70 | 43 | 27 |
Nesse período, realizaram-se 70 contratações por meio de processo seletivo, das quais aproximadamente 60% permanecem em atividade no município, enquanto os demais solicitaram rescisão ou foram desligados. A taxa de efetividade indica que uma parcela significativa dos selecionados não atende às expectativas da organização ou não se adapta ao ambiente de trabalho, o que aponta falhas no processo de seleção e a possibilidade de contratação de candidatos sem as habilidades necessárias.
Resultados semelhantes foram observados por Leão et al.[13] e Dimarzio[14], que identificaram que a condução dos processos seletivos pode influenciar negativamente a rotatividade. A saída precoce de muitos servidores pode estar associada a fatores relacionados ao ambiente de trabalho, à liderança e às políticas de remuneração e benefícios. Oliveira[15] e Santos[16] demonstram que, quando esses elementos não são bem geridos, a retenção de funcionários sofre impacto negativo. Nesse contexto, a taxa de rotatividade de 40% indica a necessidade de revisar o processo de seleção e adotar estratégias de retenção mais eficazes, como análises detalhadas de candidatos, programas de integração estruturados e ajustes salariais.
De forma semelhante, Coutinho[17] e Dias e Garcia[18] destacam que ações direcionadas à integração de novos colaboradores e políticas de atualização salarial contribuem de maneira significativa para a redução da rotatividade.
Proposta de melhoria
Ao questionar a comissão responsável sobre o processo seletivo atualmente empregado pelo órgão público, todos reconheceram que se trata de uma ferramenta útil e necessária; entretanto, diante da alta taxa de rotatividade, sugerem-se melhorias.
A primeira sugestão concentra-se no processo de recrutamento, com a ampliação da divulgação das vagas em canais parceiros da região para alcançar um público mais amplo. A proposta está em consonância com os resultados de Aguiar[19] e Almeri[20], que demonstraram que melhorias nos canais de divulgação podem reduzir custos e atrair candidatos mais qualificados.
Na visão dos entrevistados, a alta rotatividade decorre da baixa remuneração e da dificuldade de adaptação dos novos servidores à realidade da administração pública. Para contornar essas questões, sugere-se a implementação de medidas como revisão da política salarial, oferta de treinamento e benefícios adicionais, como plano de saúde e vale-alimentação.
Dado que os processos seletivos se destinam a contratos por tempo determinado, recomenda-se ampliar a duração desses contratos ou permitir sua renovação uma ou duas vezes, a fim de proporcionar maior estabilidade e reduzir a rotatividade. Esses achados corroboram os estudos de Ferreira e Fernandez[21] e Picchiai e Fernandes[22], que destacam o investimento em treinamento e desenvolvimento como estratégia eficaz para diminuir a rotatividade.
Trabalhos como o de Pinho[23], que analisaram a rotatividade no setor público a partir de estudo de caso, constataram que a rotatividade sofre impacto negativo devido às condições de trabalho, à remuneração, às recompensas e à satisfação do servidor.
Para melhorar o processo, propôs-se a aplicação de provas práticas e teóricas, bem como a revisão das formas de avaliação e pontuação. Complementarmente, recomenda-se a análise de perfil dos candidatos, baseada em critérios objetivos e relevantes, de modo a assegurar o princípio da impessoalidade. É fundamental que esses critérios sejam comunicados claramente aos participantes e aplicados de forma consistente por profissionais capacitados e independentes. Além disso, a inclusão de entrevistas permite uma avaliação mais completa e justa.
A exemplo disso, outros processos seletivos seguem essa metodologia, como o do Ministério Público Federal[24], cujo edital para contratação de estagiários de nível superior prevê a entrevista como uma das etapas do processo, realizada após a aplicação de testes objetivos e análise curricular. Segundo o Acórdão n.º 500/2008 do Tribunal de Contas da União (TCU) [25], entrevistas e provas subjetivas podem ser incluídas em processos seletivos na administração pública, desde que o edital apresente critérios objetivos de avaliação, detalhamento do conteúdo e das etapas, além de prever a possibilidade de recurso pelos candidatos. Com base nas melhorias propostas nesta seção, elaborou-se a Figura 2, que apresenta as mudanças e adaptações para a realização do processo seletivo:

Fonte: Elaboração a partir dos dados da pesquisa.
Com base nas discussões, propuseram-se melhorias no processo seletivo, tais como maior divulgação das vagas, análise do perfil dos candidatos, aplicação de provas práticas ou teóricas e treinamento dos aprovados para aumentar a eficiência e a adaptação dos participantes.
A gestão de pessoas consiste em práticas destinadas a gerenciar e desenvolver o potencial dos colaboradores de uma organização, assim como abrange a administração pública. O processo seletivo integra a gestão de pessoas, pois permite selecionar profissionais qualificados para atender às demandas da administração pública. A relação entre gestão de pessoas, administração pública e processo seletivo é relevante para garantir um serviço público eficiente e de qualidade.
A pesquisa teve como objetivo propor melhorias no processo seletivo de um órgão público para aumentar sua assertividade. Os dados foram obtidos por meio de entrevistas, questionários e análises de documentos. Constatou-se que o processo adotado segue o padrão comum às técnicas de recrutamento e seleção, porém apresenta deficiências passíveis de aprimoramento.
Com base nesses resultados, elaborou-se um novo fluxograma para o processo seletivo, que inclui a análise do perfil dos candidatos, aplicação de provas práticas ou teóricas, maior divulgação das vagas e oferta de treinamento para os aprovados. Essas medidas têm potencial para reduzir a rotatividade e aumentar a eficiência do processo seletivo, e mostram-se aplicáveis também a outros órgãos públicos e empresas que enfrentam desafios semelhantes.
Referências
[1] Trevelato, E., Silva, G., Pantaleão, J., Fonseca, B. G. 2018. A Obtenção De Vantagem Competitiva Através Do Treinamento E Desenvolvimento De Pessoas. Revista Científica Unilago, 1(1).
[2] Cruz, K.A.B. et al. 2021. Implementação estratégica do setor de recursos humanos, a importância das pessoas, lideranças e processos na organização: Estudo de caso na empresa Rei do churrasco. p. 49 – 61. In: Leite, Y. G. S. Gestão de Recursos Humanos: Desenvolvendo Pessoas e Empresas. 3ed. Editora Poison, Belo Horizonte, MG, Brasil.
[3] Avon, H.; Naroski, E.P. 2012. Recursos Humanos na Administração Pública. 1ed. Curitiba, PR, Brasil: Rede e – Tec Brasil. Disponível em: https://biblioteca.unisced.edu.mz/handle/123456789/1372. Acesso em: 20 out. 2023.
[4] Silva, C.M.D. 2015. Recursos Humanos no Setor Público. 1ed. Curitiba, PR, Brasil: Editora InterSaberes.
[5] Camões, M.R.S. 2010. Suporte à Transferência de Treinamento: Estudo de Caso na Administração Pública. p.105-120. In: Bergue, S. T., et al: Gestão de Pessoas: bases teóricas e experiências no setor público. 1ed. ENAP, Brasília, DF, Brasil.
[6] Chiavenato, I. 2014. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações, 4ed. Barueri, SP, Brasil: Manole.
[8] Gil, A. C. 2007. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ed. São Paulo, SP, Brasil: Atlas.
[9] Fonseca, J.J.S. 2002. Metodologia da pesquisa científica. 1ed. Fortaleza, Ceará, Brasil.
[10] Trivinos, A. W. S. 1987. Introdução à pesquisa em ciências sociais.Atlas São Paulo, SP, Brasil: Universidade Estadual do Ceará.
[11] Macário, D.L.T., et al. 2015. A importância do recrutamento para redução do turnover das organizações do século XXI. Anais do XII Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia. Resende, RJ, Brasil.
[12] Silva, A.C.P.; Silva, A.J. 2019. As redes sociais como ferramenta de recrutamento e seleção. Business Journal. 1: 18-35. https://doi.org/10.6008/CBPC2674-6433.2019.001.0002
[13] Leão, F. S., et al. 2018. Fatores que impactam na rotatividade no segmento supermercadista. Revista Científica FAESA, 14: 77-99.: https://doi.org/10.5008/1809.7367.127
[14] Dimarzio, Giuliano, et al. Desafios e implementação do Programa Mais Médicos Campineiro. Revista de Medicina, São Paulo, Brasil, v. 102, n. 1, p. e-190981, 2023. DOI: 10.11606/issn.1679-9836.v102i1e-190981. Disponível em: https://revistas.usp.br/revistadc/article/view/190981 . Acesso em: 3 out. 2025.
[15] Oliveira, B.R.R. Granetto, S.Z. 2022. Retenção e desenvolvimento de talentos nas empresas. Facit Business and Technology Journal. 39: 10-19.
[16] Santos, B.R. 2018. O papel da liderança na retenção de talentos. Revista Gestão e Conhecimento, 12(2). Disponível em: https://ojs.revistagc.com.br/ojs/index.php/rgc/article/view/123. Acesso em: 3 out. 2025.
[17] Coutinho, R. D. et al. 2021. Rotatividade: o que é e como diminuir esse indicador? estudo de caso em uma indústria do ramo de iluminação. Inova + Cadernos da Graduação da Faculdade da Indústria, 2: 618-636.
[18] Dias, C. K.; Garcia, P. 2022. Estudo de caso sobre a rotatividade dos colaboradores na empresa Grupo City Car Veículos. Revista de Administração Dom Alberto. 8: 1-26.
[19] Aguiar, F. F.; Raupp, D. S.; Macedo, M. 2019. A Transformação Digital No Setor De Recursos Humanos: Um Estudo De Caso Sobre O Uso Da Tecnologia No Processo De Recrutamento E Seleção. Anais do Congresso Internacional de Conhecimento e Inovação – ciki, 1(1). Disponível em: https://proceeding.ciki.ufsc.br/index.php/ciki/article/view/716. Acesso em: 3 out. 2025.
[20] Almeri, T. M et al. 2013. O uso das redes sociais virtuais nos processos de recrutamento e seleção. Educação, Cultura e Comunicação. 4: 77-94.
[21] Ferreira, V. P. Fernandez, C.F.B. 2022. Investimento em treinamento e desenvolvimento como ferramenta para motivação e diminuição da rotatividade de colaboradores. Revista Vitrine. 10:1-11.
[22] Picchiai, D.; Fernandes, R. 2019. Treinamento nas micro e pequenas empresas e rotatividade de pessoal. Novos Cadernos NAEA. 22: 111-136.
[23] Moreno Pinho, A. P., Moreira da Silva, C. R., & da Silva de Oliveira, E. R. (2022). Determinantes da Intenção de Rotatividade no Setor Público: um estudo em uma instituição federal de ensino. Administração Pública e Gestão Social, 14(3).
[24] Ministério Público Federal. 2019. Edital de processo seletivo para contratação de estagiários de nível superior. Brasília, DF, Brasil.
[25] Tribunal de Contas da União – TCU. 2008. Acórdão nº 500/2008. Brasília, DF, Brasil.
COMO CITAR
Silva, D.F.; Oliveira, L.L.; Silva, A.E.R.N. Recrutamento e seleção de profissionais da área da saúde em um órgão público. Revista E&S. 6: e2024076.
SOBRE OS AUTORES
Especialista em Gestão de Pessoas. Matutina, Minas Gerais, Brasil.
Luana Lopes de Oliveira – Mestre em Administração. Pesquisadora. Escola Superior de Propaganda e Marketing. Rua Joaquim Távora, 1240, 04015-013, Vila Mariana, São Paulo/SP.
Amanda Elvira Resende Nunes Silva – Especialista em Data Science e Analytics. Professora Universitária e Coordenadora. CESG – Centro de Ensino Superior de São Gotardo. Avenida Francisco Resende Filho, 35, 38800-000, Boa Esperança, São Gotardo, Minas Gerais, Brasil.
Quem editou este artigo
Luiz Eduardo Giovanelli